Sobe - Prefeitura de Feira por oferecer transporte gratuito para bebês com microcefalia em tratamento.
Desce - Assembleia Legislativa do Rio por ignorar protestos e clamor das ruas.
Cogitado para outro ministério
O presidente Michel Temer tem considerado a possibilidade de tirar o ministro Antonio Imbassahy (PSDB) da Secretaria de Governo para realocá-lo no Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. A informação é do jornal O Estado de S.Paulo. O cargo na CGU é ocupado por um interino desde maio, quando Torquato Jardim foi transferido para assumir o Ministério da Justiça. Wagner Rosário, secretário, é quem tem respondido pela pasta. De acordo com o Estadão, Imbassahy deverá ser substituído pelo peemedebista João Henrique Almeida Souza, ex-deputado e atual presidente do Conselho Nacional do Sesi.
Ideologia de gênero
O deputado estadual Pastor Sargento Isidório (PDT) quer proibir o Estado de usar recursos públicos - dinheiro, estrutura e instituições - com ideologia de gênero. O parlamentar apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para proibir a propagação, incentivo e valoração do tema, além da associação de imagem e patrocínio de peças de propaganda e comunicação que façam referência à ideologia de gênero. Isso porque, para Isidório, essa perspectiva não se baseia em nenhum experimento humano comprovável ou em qualquer área de estudo confiável.
Governador critica decreto
O governador Rui Costa criticou na manhã de sexta-feira (17), o decreto que suspenderá por cinco anos a criação de novos cursos de medicina - segundo informações da coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o ministro da Educação, Mendonça Filho, confirmou que o documento já está na mesa do presidente Michel Temer e deve ser assinado ainda este ano. "Eu nunca imaginei que ia aparecer um presidente para proibir a criação de cursos de medicina no Brasil. É inimaginável que um presidente da República prejudique o povo brasileiro com a escassez de médicos que nós temos", afirmou Rui.
Indiferentes a FHC
A influência do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso diante dos eleitores brasileiros é questionável. Em recente levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas, ficou verificado que 49,4% dos eleitores não se sentem influenciados pelo apoio ou não do tucano a um candidato a presidente do Brasil. Por outro lado, 40% diminuiriam o interesse pelo candidato que tivesse FHC em seu palanque. Apenas 7,4% dos ouvidos disseram que teriam mais vontade em votar no candidato apoiado por FHC, enquanto 3,3% não sabe/não opinaram. A indiferença do público diante de FHC também se manifesta quando se trata das declarações do ex-presidente sobre a política atual. Para 69,7% dos ouvidos, o que FHC pensa não é importante para analisar os fatos.
Oposição quer mudança
A oposição prepara uma série de emendas à Medida Provisória 808, que ajustou pontos da reforma trabalhista. A intenção é alterar o texto para tentar desfigurar a nova legislação que começou a vigorar no sábado. O governo reconhece riscos que podem, inclusive, ser criados pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e prepara estratégia para a tramitação sob a liderança do senador Romero Jucá (PMDB-RR). Com a chegada da MP 808 ao Congresso, começou o prazo para apresentação de emendas ao texto - período que termina na próxima terça-feira, dia 21.
DEM tem apenas um nome
O presidente do DEM na Bahia, deputado federal José Carlos Aleluia, afirmou que o grupo político da oposição não tem nenhuma outra figura que possa disputar as eleições do próximo ano, na tentativa de derrotar a candidatura à reeleição do governador Rui Costa. Para ele, o único nome é o do prefeito de Salvador, ACM Neto. "Quando se tem uma árvore muito frondosa, muito difícil esta árvore dar sua sombra. Neste momento, Neto é uma liderança muito forte dentro da Bahia e dentro do Democratas. Eu diria até que, no nosso campo, na nossa coligação, que basicamente governa Salvador, nós não enxergamos e não trabalhamos outro nome", declarou, em entrevista ao Bahia Notícias.