Sobe - A Criação do Polimoda, polo de confecções, novo gerador de emprego e renda em Feira.
Desce - A situação vexatória da saúde em Feira, reclamada por vereadores.
Ninguém me cala
O Vereador Edvaldo Lima (PP) disse que não vão conseguir calar a sua voz, referindo-se a denúncia prestada pelo grupo LGBT de Feira de Santana junto à OAB contra ele. “Não vou me calar diante dessas aberrações, querem respeito para eles, mas para os outros não. Querem usar um espaço que não cabe a eles, quem deve usar o Centro de Referência à Mulher são as mulheres e ponto final. Sou chamado de homofóbico, mas não me preocupo com isso, defendo apenas os direitos da família”, concluiu.
PL
A Vereadora Cíntia Machado (PMB) apresentou Projeto de Lei que obriga a contratação de bombeiros civis em locais com grande aglomeração de público, como casas de shows, shoppings, hipermercados, lojas de departamento e campus universitários. Cíntia enfatiza que diversas outras cidades e capitais já praticam a medida e que se aprovada, será um grande avanço para Feira.
Indignação
Marcos Lima (PRP) disse estar indignado com a situação dos moradores do bairro Feira IX. “Moradores há dezenas de anos, estão sendo expulsos das casas feito cachorros, esta situação não deveria estar acontecendo, a Caixa não pensa nas famílias, enviaram boletos para serem pagos em parcela única, sabendo que são famílias pobres e não têm condições”, afirmou.
Plenária
Ainda sobre a decisão do PHS de concorrer com candidato próprio nas eleições para prefeito em Feira de Santana, o Vereador Ronny Miranda (PHS) afirmou que será realizada uma plenária na cidade, onde estarão presentes o presidente estadual e o nacional do partido, e contará também com a presença da população, onde serão discutidas propostas do PHS.
Colbert
Entrevistado no programa De Olho na Cidade, o ex-deputado Colbert Filho informou ao âncora Jorge Bianchi que até o momento não tinha nada certo para que ocupasse cargo no Governo Federal, mas, que está à disposição para ocupar, se convidado, cargo para contribuir com Feira de Santana e região.
Retomada
O afastamento da Presidenta Dilma Rousseff do cargo, na última semana, não significa o fim do processo de impeachment, nem o encerramento dos trabalhos no Senado em relação ao assunto. A Comissão Especial do Impeachment voltará a se reunir nesta semana, já na condição de Comissão Processante, para começar a definir os próximos passos da ação contra a presidenta afastada.
Retomada I
Ontem (17), o presidente da comissão, Senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e o relator do processo, Senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), se reunirão com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, e assessores jurídicos, para tomar conhecimento dos detalhes legais do procedimento a partir de agora.
Lewandowski
Lewandowski assumiu, na última semana, a condição de presidente do processo contra Dilma, mas quem presidirá os trabalhos da comissão é Lira. Isso significa que o presidente do STF passará a ser a última instância recursal, para resolver dúvidas e questionamentos. Assim, em questões de ordem apresentadas pela base de apoio à Dilma, por exemplo, caso a resposta de Lira seja negativa, os senadores poderão recorrer a Lewandowski.